Caderno Consórcio 2017

INDICADOS PARA QUEM PLANEJA OBJETIVOS

Modalidade reúne uma série de vantagens e contribui para a gestão financeira


De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), com 912,5 mil consórcios vendidos, o período de janeiro a maio deste ano indica crescimento de 7,8% em volume na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Já o valor movimentado pelos negócios bateu a marca de R$ 36,30 bilhões, elevação de 24,7% na mesma comparação. O tíquete médio de maio, de R$ 40,7 mil, superior em 10,6% ao do mesmo mês de 2016, foi um dos fatores da evolução dos negócios. “O ritmo de alta nas vendas confirma que a modalidade é a preferida daqueles que, conscientes da essência da educação financeira, planejam objetivos pessoais, familiares e empresariais, considerando características como menor custo, prazos mais longos e parcelas acessíveis, compatíveis aos orçamentos mensais”, interpreta Paulo Roberto Rossi, presidente- executivo da ABAC. Segundo o executivo, o consórcio contribui na gestão das finanças pessoais e na consequente formação da cidadania financeira do consumidor. Nesse contexto de evolução, um dos destaques foi o consórcio de veículos automotores em geral, que apresentou aumento de 20,6% em relação aos cinco primeiros meses do ano passado. As vendas de novas cotas nas operações de veículos leves e pesados mantiveram o ritmo de alta, enquanto as de motos apontaram retração nos acumulados do período. (Veja mais informações a respeito na página seguinte). As adesões aos consórcios de imóveis, por sua vez, ampliaram 12,7% nos cinco primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2016. Os correspondentes créditos comercializados cresceram 32,7% na mesma comparação, assim como o tíquete médio, que saltou 21,8%. O uso parcial ou total do saldo das contas de FGTS no consórcio de imóveis totalizou R$ 55 milhões de janeiro a maio e foi adotado por 1.375 trabalhadores participantes.

EM SERVIÇOS, DOBRARAM A ADESÃO E OS NEGÓCIOS

Apesar do cenário econômico adverso, os indicadores setoriais foram todos positivos, o que intensifica o interesse dos consumidores por créditos que possibilitem realizações de objetivos pessoais, familiares ou empresariais, como a realização de viagem, festa de formatura ou casamento, por exemplo. Assim, tanto em adesões quanto em negócios, os consórcios de serviços tiveram alta de mais de 100% nos cinco primeiros meses do ano, de acordo com dados da ABAC. O aumento no tíquete médio foi de 17,7%, acompanhando as evoluções das contemplações e dos créditos concedidos, cujos avanços foram de mais de 20% de janeiro a maio, em relação ao mesmo período no ano passado. Veja na arte acima a evolução na venda de novas cotas de consórcios de serviços.

Mulheres de olho no futuro

Pesquisa da ABAC e Quorum destacou comportamentos típicos das mulheres, como serem mais poupadoras que os homens e investirem no longo prazo. Nos consórcios, elas representam um universo de 35%. Responsáveis financeiramente por 32% dos lares brasileiros, gostam de coisas simples e claras e têm aversão ao risco.

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS DURÁVEIS TAMBÉM APRESENTARAM ALTA

De janeiro a maio, o setor de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis manteve a tendência de recuperação iniciada no ano passado. As vendas de novas cotas saltaram de 5,53 mil no período, em 2016, para 7,10 mil neste ano, alta de 28,4%. Já em créditos comercializados o acumulado evoluiu de R$ 25,23 milhões para R$ 34,50 milhões de janeiro a maio de 2016 e 2017, especialmente em razão da elevação do tíquete médio. Apesar desses expressivos resultados, o volume de consorciados ativos apresentou retração, porém em menor escala. No entanto, o comportamento dos consumidores, na avaliação da ABAC, sinaliza que o segmento pode voltar a crescer, já que, gradualmente, vem ganhando espaço no dia a dia e na qualidade de vida dos consorciados com objetos e equipamentos de uso pessoal, profissional ou doméstico. Confira abaixo o avanço na venda de novas cotas.

INTERNET REDUZ DÚVIDAS

Conversar com um consorciado para avaliar a experiência dele e consultar o gerente do banco ajudam a tomar decisões mais assertivas em relação à adesão a um grupo de consórcios. No mesmo sentido, a internet é aliada importante, pois permite ao consumidor fazer simulações nos sites das empresas e instituições financeiras – o que dá uma visão mais clara sobre o que esperar da operação – e até a sanar dúvidas em relação à operação, em sessões como “Perguntas mais frequentes”. O blog da ABAC (http:// blog.abac.org.br) também apresenta uma série de informações sobre consórcio, especialmente na categoria “Consórcio de A a Z”, em que são abordadas diversas normas de funcionamento da modalidade. Em posts frequentes, a entidade seleciona perguntas interessantes enviadas pelos leitores e as responde.

CONSUMIDORES SATISFEITOS

Estudo promovido pela ABAC, em parceria com a Quorum Brasil, envolvendo 1.405 consorciados e potenciais contratantes em oito cidades brasileiras, apontou as principais razões de se investir em consórcios para adquirir bens ou serviços. O atrativo mais mencionado foi o valor da parcela, com 38,3%, o que evidencia a preocupação do consumidor com a adequação da responsabilidade de pagamento ao orçamento mensal. Na sequência foram mencionadas a garantia da entrega do bem (12,6%), a facilidade de retirá-lo (11,2%) e a boa imagem da marca (9,6%). A taxa de administração ou custo do consórcio ficou em último, com 5,7%, o que revela que não se trata de aspecto determinante para a adesão. Ao serem questionados se fizeram bom negócio ao adquirirem um consórcio, 64% dos entrevistados disseram ter certeza que sim. Outros 26%, compostos basicamente por não contemplados, mencionaram ter dúvida. Instados a responder “o que vem à cabeça quando ouve a palavra consórcio”, 78% dos consorciados ativos citaram um bom investimento. Há um ano, essa resposta havia sido adotada por 66%. Em outra questão, o consórcio foi mencionado como meio de aquisição de bem por 46% e como investimento por 54%, o que fortalece a imagem do consumidor planejador, já que, na pesquisa anterior, os percentuais eram de, respectivamente, 40% e 60%.

PERSPECTIVAS SÃO OTIMISTAS

A ABAC avalia que a gradativa mudança registrada em vários indicadores de comportamento da economia nos cinco primeiros meses deste ano justifica expectativa positiva para os próximos meses, apesar da persistência do desemprego. As turbulências ocorridas ao longo dos últimos anos provocaram mudanças nas atitudes e nas decisões das famílias, avalia a entidade. No entanto, a queda constante da inflação e a divulgação das metas para os próximos anos permitem vislumbrar uma recuperação nos vários setores da economia. “O cenário econômico tem sinalizado perspectivas positivas, apesar de o quadro político permanecer instável e poder influenciar retroativamente os negócios.Mês após mês, desde janeiro, os diversos indicadores econômicos têm apontado reversão de tendência, o que nos permite crer na ampliação das vendas de novas cotas de consórcios para pessoas físicas e jurídicas”, afirma o presidente-executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi. “Há sempre a confiança de que o consumidor, ao sentir as mudanças, possa optar por planejar seus objetivos via consórcio”, completa ele, citando os resultados da pesquisa feita pela Quorum Brasil sob encomenda da ABAC. No levantamento, entre outros dados, 78% dos entrevistados citaram que associam os consórcios a bom investimento. (Veja os resultados nesta página).


DESEMPENHO

FACILIDADES NA AQUISIÇÃO DE AUTOMOTORES

Sistema contribui para a compra de veículos, seja para passeio, seja para trabalho

Com 20,6% de crescimento no volume de créditos comercializados nos cinco primeiros meses do ano em relação a janeiro/maio de 2016, o consórcio de veículos automotores é atrativo desde aos que almejam o primeiro carro até aos que desejam adquirir um caminhão. Mesmo com as oscilações da economia, houve aumento tanto nas vendas de novas cotas de veículos leves (automóveis, camionetas, utilitários) quanto de pesados (caminhões, ônibus, semirreboques, tratores, implementos) – a exceção no último levantamento da ABAC foi em relação a novos consorciados de motocicletas. No consolidado, a comercialização de cotas cresceu 6,4% entre janeiro e maio deste ano em relação ao mesmo período de 2016. No Consórcio Honda – maior administradora de consórcios do País e que detém aproximadamente 1,7 milhão de clientes ativos – o primeiro semestre de 2017 também foi de evolução no segmento de veículos. A empresa registrou aumentou de 43,6% no volume de cotas comercializadas para automóveis em comparação com o mesmo período do ano passado. Em motocicletas,mesmo diante das adversidades do setor, o consórcio também se destacou, representando mais de 34% das vendas de motocicletas Honda. Com esse desempenho e diversos diferenciais, como a oferta de planos de até 80 meses, o que possibilita uma parcela ainda mais atrativa para o cliente, as estimativas para o fechamento do ano são positivas. “Seguimos acreditando no potencial do consórcio, por se tratar de uma alternativa segura para aquisição de veículos, com vantagens como parcelas mensais compatíveis ao orçamento do cliente, além da ausência de taxa de juros. Nossa expectativa é fechar o ano no Consórcio Honda com em torno de 30% de crescimento nas vendas de cotas de consórcios para automóveis. Em motocicletas, a previsão é encerrar o período no mesmo patamar do ano passado”, afirma o presidente da Honda Serviços Financeiros, Marcos Zaven Fermanian.

Modalidade é destaque

Nos últimos seis anos, até março passado, paralelamente à oscilação da economia – com picos de crescimento e recessão –, a ABAC constatou que o número de contratos para aquisição de veículos com garantia do próprio bem por financiamento, consórcio, leasing e outras formas de crédito revelou novo comportamento do consumidor diante do comprometimento financeiro de médio e longo prazos. Segundo estudos da assessoria econômica da entidade, baseados em dados da Cetip, enquanto os financiamentos oscilaram com mais reduções, ano após ano, os consórcios registraram seguidos crescimentos. Na série histórica iniciada em 2011, a comparação entre os mais de 400 mil contratos firmados incluindo veículos leves licenciados via consórcio em 2016 confirmou elevação de 60,1% frente aos 250,4 mil do início da medição. No mesmo período, os financiamentos tiveram retração de 36,4%, na relação entre os 3,344 milhões de contratos do ano passado e os 5,258 milhões de seis anos atrás

Veículos leves
O setor de veículos leves apresentou bom desempenho, com crescimento nos cinco primeiros meses de 2017, em relação ao mesmo período do ano passado, em indicadores de vendas, negócios, tíquete médio e participantes. O aumento nas vendas de notas cotas avançou 19,0% (de 361,8 mil para 430,6 mil) enquanto os créditos comercializados evoluíram 25,9% (de R$ 14,22 bilhões para R$ 17,91 bilhões). Destacaram-se também os resultados de participantes ativos consolidados, com acréscimo de 5,5%: de 3,25 milhões de consorciados para 3,43 milhões; e do valor do tíquete médio, que saltou 9,5%, de R$ 38,8 mil para R$ 42,5 mil.
Veículos pesados

Na comparação entre janeiro a maio de 2017 e 2016, as vendas de novas cotas de veículos pesados tiveram alta de 11,5%, o que proporcionou aumento de 10% no volume de negócios, além de evolução de 2,2% no tíquete médio contratado: evoluiu de R$ 147,5 mil para R$ 150,8 mil. Nesse cenário, nos cinco primeiros meses do ano as vendas de novas cotas somaram 18,65 mil e o volume de créditos comercializados foi de R$ 2,75 bilhões.
Motocicletas e motonetas

Apesar da diminuição na venda de novas cotas na comparação entre janeiro/maio de 2017 e os mesmos meses do ano anterior, há tendência de recuperação nos indicadores na modalidade de consórcio de motos, principalmente em razão do aumento do valor do tíquete, de 13,2% (R$ 7,6 mil para R$ 8,6 mil). O volume de créditos comercializados também teve elevação, de cerca de 3%, com valor acumulado nos períodos de R$ 2,95 bilhões (janeiro/maio 2017) e R$ 2,87 bilhões (janeiro/maio 2016). Ainda segundo o último relatório de desempenho do setor divulgado pela ABAC, nos cinco primeiros meses deste ano a participação potencial das contemplações nas vendas do mercado interno foi de 68,3%, o que significa que, a cada dez motos vendidas no Brasil, sete são potencialmente por meio de consórcios

EM BUSCA DO SONHO DE VIVER BEM

Com pouco mais de 25 anos de existência, o consórcio de imóveis vem se popularizando pela versatilidade, que possibilita não apenas a aquisição da casa própria – um dos maiores sonhos do brasileiro – mas também de terreno, ponto comercial e unidade na planta, além da possibilidade de construir ou reformar um imóvel antigo. Por esses diferenciais, na comparação entre os cinco primeiros meses de 2017 e o mesmo período de 2016, as adesões no consórcio de imóveis registraram 12,7% de alta e crescimento de 32,7% nos créditos comercializados segundo dados da ABAC. Além disso, considerando a relação entre os dois períodos, o tíquete médio na modalidade apresentou alta de 21,8%. Os resultados do Banco Santander, que trabalha com consórcios de automóveis, motos, implementos agrícolas, embarcações, ônibus, caminhões e imóveis, mostra sintonia com o desempenho divulgado pela ABAC. O crescimento da instituição na modalidade, no primeiro trimestre de 2017, foi robusto e superou em 60% o último trimestre de 2016, com destaque especial para o consórcio de imóveis. “Nossos clientes têm atribuído maior credibilidade ao sistema de consórcio, associando- o a uma decisão de médio a longo prazo, e não apenas uma aquisição básica de bens duráveis”, afirma Vagner Rodrigues, superintendente de Consórcios do Santander. De acordo com o executivo, as expectativas em consórcios na instituição financeira também são positivas para o segundo semestre de 2017. “Seguimos acreditando num crescimento sustentado pelo menor custo do consórcio e parcelas inferiores em relação a outras soluções, a flexibilidade em relação à escolha dos bens e a um maior cuidado do consumidor quanto ao planejamento dos seus projetos. Adicionalmente, observamos que muitos clientes passaram a pensar em alternativas para a formação de patrimônio, diante de um cenário com maiores incertezas”, diz.

EVOLUÇÃO EM TODOS OS INDICADORES

Nos cinco primeiros meses do ano, segundo levantamento da ABAC, os negócios com vendas de novas cotas apontaram média mensal de 182,5 mil, 7,8% superior aos 169,3 mil do mesmo período do ano passado. Avaliação paralela da entidade revelou também que tanto o tíquete médio como os créditos comercializados mensais apresentaram expansão de maio sobre janeiro deste ano em relação a 2016. O tíquete médio de maio foi 10,6% maior que o de janeiro. A diferença positiva foi de R$ 3,9 mil à obtida um ano antes. Em 2016, o crescimento da média apresentou alta menor de 9,5% ao saltar de R$ 33,6 mil para R$ 36,8 mil. Os créditos comercializados, nos mesmos períodos de comparação, mostraram avanço de R$ 6,47 bilhões para R$ 7,53 bilhões, com alta de 16,4%, enquanto 12 meses antes haviam subido de R$ 5,67 bilhões para R$ 6,09 bilhões, elevação de 7,4%.

ORIENTAÇÃO

REALIZAÇÕES COMPARTILHADAS

Conceito de economia colaborativa vem se fortalecendo com foco muito mais no acesso do que na posse

Tema de campanha institucional da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) no ano passado, a economia colaborativa (ou compartilhada) é uma inovação ao tradicional conceito de consórcio e vem conquistando cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo. A ideia é alinhar o modelo de negócios à tendência de colaboração, a exemplo de experiências cada vez mais recorrentes, como carona solidária, moradia compartilhada e troca de serviços entre empresas. Aplicada aos consórcios, a proposta, que privilegia o acesso, consiste na junção de pessoas que compartilham recursos e se fortalecem para a realização de projetos comuns. Não por acaso, o apelo da campanha de incentivo à compra colaborativa da ABAC foi “Juntos, podemos realizar”. A organização, que este ano completa cinco décadas de atividades, aponta ainda outras vantagens do Sistema Consórcios, como custo baixo e prazos longos de pagamento – o que estimula a inclusão social –, além de possibilitar a concretização de objetivos individuais, familiares e empresarias, com maior poder de compra, negociação e barganha, formação de patrimônios e geração de empregos.

CUIDADOS PODEM EVITAR TRANSTORNOS

Como todo bom negócio, aderir a um consórcio exige alguns cuidados para evitar transtornos. A primeira recomendação da ABAC nesse sentido é que o consumidor procure uma administradora que seja autorizada pelo Banco Central do Brasil a organizar e administrar os grupos. A instituição financeira coloca à disposição em seu site (www.bcb.gov.br) a relação de empresas autorizadas. A ABAC também mantém em seu portal a lista de associadas. Depois de certificar-se que a empresa está apta a realizar a transação, o investidor deve estar atento ao contrato de participação em grupo de consórcio. Antes de assiná-lo, a ABAC recomenda:









ANTES DE DECIDIR, ENTENDA A OPERAÇÃO

Para quem planeja contratar um consórcio, a ABAC fornece algumas dicas básicas.
Analise se é possível esperar a contemplação:
A palavra que resume o consórcio é planejamento. A modalidade é ideal para quem se programa para conquistar o que deseja no médio e longo prazos. Por isso, analise a própria necessidade para saber se pode aguardar a contemplação por sorteio ou lance.
Encontre o melhor plano:
Embora muitas regras do consórcio sejam determinadas por lei e normativos, a administradora é livre para oferecer os planos. Assim, prazo, taxa de administração, valor do crédito, cobrança ou não de fundo de reserva e de seguros, entre outros, variam entre as empresas, o que requer pesquisa para encontrar a melhor opção.
Informe-se quanto às garantias:
A administradora precisa respeitar alguns procedimentos para garantir a segurança do grupo – entre elas a apresentação de garantias. Para utilizar o crédito ao ser contemplado, o consorciado precisa comprovar que pode arcar com os compromissos do consórcio até o final do grupo. Assim, a contemplação dos demais participantes, que depende da contribuição de todos, ficará assegurada. Entenda por que a parcela pode variar: O crédito no consórcio é corrigido conforme rege o contrato, sendo o mais comum algum índice de inflação ou o preço sugerido pelo bem. Isso acontece para que, independentemente da data em que for contemplado, o consorciado possa adquirir o bem ou serviços desejados. Um exemplo: o carro desejado custa R$ 37 mil. Na hipótese de o consorciado ser contemplado 18 meses depois e o preço do veículo ter subido para 40 mil, graças à correção do crédito o poder de compra estará garantido. O valor do crédito também pode variar para menos. Se o índice for negativo ou o preço sugerido cair, o valor do crédito e da parcela também cai. Se o índice for nulo ou o preço sugerido não for alterado, o crédito não sofrerá alteração. As parcelas continuarão sendo atualizadas, se for o caso, mesmo após a contemplação, já que os participantes que ainda não foram contemplados também precisam realizar seus desejos.

Santander

Editorial

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