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*Conteúdo produzido pela Point e publicado no jornal Folha de S.Paulo em 04/08/2024

Domingo, 4 de agosto de 2024

Ainda é só o começo

Tecnologia completa 2 anos no Brasil com sinal ativo em 589 cidades, mas com a necessidade de melhorias para ter seu potencial plenamente atingido

 

Domingo, 4 de agosto de 2024


Em julho de 2022, Brasília (DF) converteu-se na primeira cidade do país a contar com a tecnologia 5G. O lançamento aconteceu antes do previsto, e trouxe consigo grande expectativa para todos os que esperavam para experimentar a quinta geração da internet móvel, que promete velocidade até 20 vezes superior à máxima alcançada pela sua antecessora. A novidade foi – e continua a ser – saudada por ser capaz de contribuir para impulsionar a transformação digital no país e viabilizar o funcionamento, com alto desempenho, de tecnologias como as da Internet das Coisas (IoT) e da Inteligência Artificial. Espera-se, assim, que ela ajude a incrementar a inovação, bem como o aperfeiçoamento de produtos e processos, com impactos positivos nas vidas de organizações, comunidades e pessoas.

Passados 2 anos da introdução da 5G no Brasil, os dados do Governo Federal apontam que, consideradas as faixas de frequências de 2,3 GHz e 3,5 GHz, já há sinal ativo da tecnologia em 589 cidades, assim como existem 28 milhões de usuários com celulares que permitem se conectar à nova geração da internet móvel. O número de estações licenciadas em capitais na faixa de 3,5 GHz já soma 21.341, muito acima do obrigatório, o que faz com que a densidade chegue a 4,16 estações para cada 30 mil habitantes.

As regras da licitação realizada para a 5G, em 2021, estabelece que todas as 5.570 cidades do país deverão contar com o sinal até o final de 2029. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por meio do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na Faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi), já liberou 4.302 municípios para utilização da faixa de 3,5 GHz por estações de 5G. Já a GSMA, organização global que unifica o ecossistema móvel para descobrir, desenvolver e entregar inovação para ambientes de negócios positivos e mudança social, estima que o Brasil chegará a 179 milhões de pessoas atendidas com 5G até 2030, ou seja, 84% da população. A adoção da tecnologia, segundo a entidade, também será apoiada pela maior disponibilidade de smartphones aptos a ela.

AVANÇOS

Marco Di Costanzo, Chief Technology Officer (CTO) da TIM, considera a expansão da 5G desafiadora no Brasil, em razão das dimensões continentais do país. “Inicialmente, a tecnologia de quinta geração começou a ser implementada nas grandes capitais e foi se espalhando para as demais localidades. A TIM já está em todas as capitais e cidades acima de 500 mil habitantes. Seguimos, agora, com a ampliação do 5G para os municípios acima de 200 mil habitantes, como parte de um amplo projeto de expansão e apoio à inclusão digital no Brasil. Queremos entregar uma verdadeira experiência 5G, com conectividade plena”, afirma o executivo. De acordo com ele, a estratégia da empresa, mais do que ampliar cobertura, pretende “adensar” a rede nas cidades já cobertas e onde há demanda. “Vale ressaltar que se trata de um ciclo tecnológico longo, assim como foi com o 4G. No ano passado, 100% dos municípios brasileiros passaram a estar cobertos com a tecnologia de quarta geração. Fomos a primeira e única operadora a alcançar este feito”, aponta o executivo.

Outra operadora que investe para incrementar a oferta de 5G no Brasil é a Claro. Segundo Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de Consumo e PME da empresa, hoje ela é a líder em usuários da quinta geração, com quase 10,4 milhões de clientes, dados presentes em levantamento feito pela Anatel. “Além disso, o último relatório Speedtest, da Ookla, indica a Claro 5G+ como a rede mais rápida do Brasil e na América Latina. “Sempre estivemos na vanguarda do 5G e há anos investimos de forma consistente em infraestrutura e tecnologia de ponta para os clientes terem a melhor experiência com a nossa conexão, seja dentro ou fora de casa. O resultado é uma adesão 3,8 vezes mais rápida em relação ao 4G”, afirma ele.

DESAFIOS

Apesar da expansão, Jesaias Arruda, vice-presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet), pondera que embora a 5G já esteja oficialmente em muitos municípios, é apenas em algumas cidades que ela entrega seu potencial. “Um dos desafios que enfrentamos é o de infraestrutura, já que a da 5G precisa crescer muito ainda. Se você olha para as cidades com menos de 100 mil habitantes, a tecnologia ainda não chegou. Hoje, quando falamos em 5G pensamos em soluções em tempo real, cidades conectadas, dispositivos e sensores na rua para medições, mas, na prática, temos um longo caminho a ser percorrido até chegarmos a isso. O desafio já era conhecido, só que o ritmo como ele está sendo superado está mais lento do que o esperado”, explica. Jesaias ressalta que o Brasil é um país em que comprovadamente há a maior quantidade de acesso à internet via telefone celular, porém ainda convive com 19% do território nacional sem nenhum tipo de conectividade.

Presidente do Conselho da Administração da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), Rodolfo Fücher corrobora com a perspectiva de que o ritmo de expansão da 5G no Brasil poderia ser mais veloz e que isso não ocorre em razão dos altos custos envolvidos. “O deployment, a implementação do 5G aqui no Brasil, ainda não é efetiva. Se observarmos outros países, como a China, vemos que lá mais de ‘um Brasil’ já usa a tecnologia”, descreve ele, antes de reforçar que a expansão é extremamente importante para a competitividade do país e das empresas, e para a sociedade, de forma geral. Alguns problemas com a tecnologia 5G persistem quase inalterados desde o lançamento dela, segundo o dirigente, como o da disponibilidade real da tecnologia. “Consegue-se ver o sinal no 5G celular, mas ele entrega velocidade de 4G ou até mesmo de 2G. O Brasil precisa olhar essa parte de telecomunicações e infraestrutura”, pondera.

589 municípios já têm sinal da 5G ativo -
Imagem Divulgação - Créditos BiancoBlue
CARACTERÍSTICAS

5G viabiliza soluções essenciais ao desenvolvimento

Maior velocidade e menor latência permitem avançar em relação ao uso de recursos como os de Inteligência Artificial e Internet das Coisas

Diferentes estudos sobre o impacto da 5G em setores da economia nacional variam em relação aos números apurados, mas convergem na perspectiva de que a quinta geração da internet móvel trará, conforme se expanda, benefícios variados para organizações e pessoas. Eles incluem a abertura de empregos, impulso à inovação e ganhos de eficiência e de qualidade, e mais assertividade em tomadas de decisão. As expectativas positivas se justificam pelo fato de a 5G viabilizar mudanças forma de planejar e fazer em diferentes áreas, como as da indústria, da agricultura, da saúde e do transporte, ao disponibilizar as condições necessárias ao uso de soluções avançadas de IoT (Internet das Coisas), AI (Inteligência Artificial) e ML (Machine Learning), por exemplo – leia mais sobre esses termos abaixo.

O Banco Mundial anteviu que a 5G pode adicionar aproximadamente 0,5% ao PIB do país, anualmente, até 2030. Outro estudo, do Ministério da Economia em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), estimou movimentação de R$ 590 bilhões por ano em razão de aumento de produtividade e redução de custos da chamada Indústria 4.0, graças à quinta geração de internet móvel. O presidente do Conselho da Administração (CA) da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), Rodolfo Fücher, aponta, como exemplo, que segmentos de Edge Computing e de IoT já começam a colher bons frutos no país: para o primeiro, há a expectativa de negócios na casa dos 4 bilhões de dólares até 2025; para o segundo, de U$ 1,7 bilhão. “Isso revela um pouco do quanto a 5G traz de oportunidades”, diz.

O CTO da TIM, Marco Di Costanzo, explica que cada geração de rede móvel surge para trazer novas soluções e proporcionar benefícios que as anteriores não ofereciam. “O 5G não só melhora a conectividade móvel, mas agrega também a possibilidade de adoção de novas tecnologias e melhor experiência pelas pessoas, como transmissão em alta definição, computação em nuvem, uso de robôs em cirurgias e em carros, Realidade Virtual (VR) e Internet das Coisas”, detalha. O executivo diz, ainda, que a operadora quer crescer impulsionada pela previsão de aumento de receitas de IoT no Brasil, que será quatro vezes maior em 5 anos, considerando o período de 2022 a 2027. Por isso, em 2024, ela lançou a TIM IOT Solutions, frente totalmente dedicada à digitalização de processos, automação operacional e eficiência para apoiar a transformação digital de parceiros e desenvolver projetos pioneiros no mercado corporativo. “Criamos a frente para crescer ainda mais no mercado de IoT – tanto no 4G como no 5G –, com focos em agronegócio, logística, indústria 4.0 e Utilities (serviços essenciais para a população). O objetivo é usar a nossa expertise para alavancar a transformação digital da indústria brasileira e ser a principal habilitadora de novos negócios com o uso da Internet das Coisas”, detalha.

Marco destaca, também, a procura da TIM por estar sempre na vanguarda do mercado brasileiro de telecomunicações. “Exemplo disso foi a realização em seu laboratório de um teste de velocidade 5.5G, em parceria com a Huawei, em fevereiro. O resultado não poderia ter sido melhor: atingimos o recorde do 5G Advanced nas Américas, superando a marca de 11,6 Gbps, 7 vezes superior ao 5G. Este foi o primeiro passo visando à adoção desta tecnologia num futuro próximo, que permitirá um aumento da oferta de produtos e serviços, além da melhor utilização do espectro e desempenho da rede”, detalha ele.

IMPULSO

O diretor de Marketing da Embratel, Alexandre Gomes, também exalta a potencialidade da 5G para contribuir com o desenvolvimento nacional. Segundo ele, a empresa, em sua abordagem ao mercado corporativo, reforça a tecnologia como responsável pela habilitação da infraestrutura digital que, somada às emergentes, permitirá a entrega de casos de uso em variados setores. “Trata-se de mais uma ferramenta que apoia a transformação digital em que as companhias e governos têm investido. Diferente dos avanços anteriores, este será alavancado pelas demandas do mercado corporativo. A promessa é a de que o 5G habilitará uma reação em cadeia que efetivamente catalisará a sistematização de tecnologias inovadoras, promovendo, assim, a onda de uma nova geração da revolução industrial”, aponta o executivo.

Alexandre explica que quando há um avanço tecnológico nas proporções do que o ecossistema da quinta geração promete, surgem novas oportunidades e, consequentemente, rearranjos ou novos formatos de ofertas no mercado, e que as tecnologias de 4G, 5G e redes privativas se complementam em um processo evolutivo. Por essa razão, o desenvolvimento da nova geração de rede móvel se dá conforme a necessidade dos segmentos do mercado e o tipo de infraestrutura que demandam, de acordo com fatores como tráfego de dados, quantidade de dispositivos conectados, velocidade e latência. “Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Cloud e Edge Computing, Big Data e Machine Learning, por exemplo, estão sendo inseridas no ecossistema de redes privativas 5G. Com a 5G, as tecnologias estão cada vez mais inovadoras e serão capazes de gerar valor a longo prazo, com eficiência e segurança. A Embratel acredita que, por meio delas, as empresas podem otimizar seus processos operacionais e produtivos, inclusive potencializando oportunidades, para conectar, capturar e analisar uma infinidade de informações sobre o que acontece ao redor”, amplia.

O diretor da Embratel conta que já existem casos relevantes de uso do 5G em diversas empresas nacionais. Ele citou o acordo da empresa com a Gerdau, em que recentemente foi concluída a introdução da 5G por meio de uma rede privativa dedicada, na unidade de Ouro Branco (MG). A iniciativa possibilitará a evolução da digitalização das operações e a ampliação das possibilidades de automação no local. Outro case é o do Banco do Brasil, que passou a usar uma rede privativa 5G Standalone da Claro para os testes no .BB (Ponto BB), novo modelo de agência bancária que alia atendimento físico com tecnologia como hologramas, robôs e cabines virtuais. Já no Einstein, um laboratório da organização em São Paulo (SP) avalia o emprego da tecnologia em diversas aplicações na saúde para verificar eficiência, segurança, agilidade e otimização de custos, além de benefícios aos médicos e pacientes.

TECNOLOGIAS POTENCIALIZADAS PELA QUINTA GERAÇÃO

  • Inteligência artificial – compreende um rico conjunto de métodos e disciplinas, incluindo visão, percepção, fala e diálogo, tomada de decisões e planejamento, resolução de problemas, robótica e outras aplicações que permitem o autoaprendizado de máquinas.
  • Internet das coisas (IoT) – agrupamento e interconexão de dispositivos e objetos (desde sensores e dispositivos mecânicos até objetos cotidianos como a geladeira, calçados ou roupas) por meio de uma rede (seja ela privada ou a internet), em que todos eles podem ser visíveis e interagir.
  • Machine learning - capacita computadores a aprender e melhorar a partir da experiência sem serem explicitamente programados. Envolve algoritmos que viabilizam aos sistemas analisar dados, detectar padrões, tomar decisões ou fazer previsões.
*Fonte: Ministério das Comunicações

Velocidade e latência são destaque

O que faz da 5G potencial catalisadora de desenvolvimento em diferentes áreas são características técnicas que a diferenciam em relação à geração antecedente. A primeira delas é a alta velocidade na transmissão de dados, que pode chegar a 20G Gb/s, enquanto na 4G alcança apenas 1 Gb/s. Com isso, é possível, por exemplo, baixar um filme em alta definição em menos de um minuto. Outra diferença substancial diz respeito à latência, ou seja, o tempo entre o envio de uma determinada informação e a resposta correspondente. A 5G viabiliza soluções que demandam reações em “tempo real”, como em dispositivos médicos de alta precisão, carros autônomos, equipamentos de realidade virtual e aumentada etc. Isso porque a latência chega a ser até 10 vezes mais baixa da registrada na 4G, e pode acontecer, em teoria, em 1 milissegundo – o cérebro humano leva 13 milissegundos para interpretar imagens captadas pelos olhos.

Tecnologias para eliminar desigualdades

O presidente do CA da Abes, Rodolfo Fücher, considera a tecnologia uma das principais ferramentas para viabilizar a redução das desigualdades. Os avanços obtidos nos últimos anos com recursos como Inteligência Artificial, reforçaram ainda mais a rede mundial de computadores, por exemplo, como espaço de busca por conhecimentos, mas ainda estamos “vendo apenas a ponta do iceberg”. Assim, uma ampliação ainda mais contundente do acesso a tecnologias como a internet, e desde que as pessoas sejam letradas digitalmente para usá-las, permite a aquisição de saberes entre cidadãos nos mais diversos contextos, como uma redução de gaps existentes entre eles. Rodolfo exemplifica: recentemente, em um evento, participou de um grupo que usou uma ferramenta digital na busca por formas de enfrentar o problema da falta de acesso à água no mundo. Após receber orientações, o recurso eletrônico elaborou, em poucos minutos, vários slides com dados e exemplos de soluções adotadas em diferentes lugares do planeta. “Não haveria outra forma de acessar essas informações de maneira tão rápida e eficiente se não por meio do uso da tecnologia”, conclui.

AS FORÇAS DA 5G

  • Banda larga de altíssima qualidade;
  • Velocidades muito maiores do que as possibilitadas pela 4G;
  • Baixíssima latência;
  • Aceleração da transformação digital;
  • Evolução para cidades inteligentes;
  • Conectividade massiva entre máquinas;
*Fontes: União Internacional de Telecomunicações, Deloitte e Azmir Alam (University of Dhaka)

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DISPOSITIVOS

A tecnologia 5G na palma da mão

Smartphones continuam entre os desejos de consumo e ganham cada vez mais relevância pelas ferramentas que oferecem

Um dos fatores importantes para o avanço da 5G no Brasil diz respeito à disponibilização de dispositivos aptos a fazerem uso da tecnologia. O incremento no número de modelos é importante, também, para estimular uma redução de preços dos equipamentos. Em julho, a Agência Nacional de Telecomunicações divulgou existirem 195 aparelhos com suporte ao 5G homologados no país. Detalhes sobre cada um deles podem ser consultados no site da Anatel. Saber se um equipamento é ou não homologado deve ser critério inicial de seleção na hora de investir em um smartphone. A chancela da Anatel é pré-requisito ao uso e à comercialização dos equipamentos no Brasil, e daí a importância de verificar se há o código da agência estampado no chassi ou no manual do produto, bem como consultar a operadora sobre a compatibilidade dele à sua rede. A ideia, com a homologação é garantir a saúde e a segurança dos usuários e a existência de assistência técnica acessível.

ESCOLHA

Diante da crescente oferta de dispositivos 5G, dúvidas podem surgir entre os que querem adquirir um, e para encontrar o ideal, algumas dicas podem ser valiosas. É preciso, por exemplo, fazer uma correlação entre aspectos técnicos de um smartphone e as necessidades de quem vai utilizá-lo. Isso para que as configurações supram tudo aquilo que uma pessoa precisa ou espera do aparelho. Por exemplo, ele será empregado para fins profissionais, ter clareza sobre qual vai ser a intensidade de uso e quais os recursos prioritários ajuda a reduzir significativamente as opções. Ainda, há quem necessite arquivar muitos materiais no dispositivo, e nesses casos a capacidade de armazenamento deve receber atenção especial. Outro aspecto decisivo pode ser a duração da bateria. Um usuário intensivo de smartphones certamente deve buscar aqueles equipamentos em que ela promete ser duradoura para minimizar a necessidade de recargas. Já para aqueles consumidores interessados em fotos e vídeos, o recomendado é investir em aparelhos com câmeras boas, e para isso deve-se verificar quantos megapixels (MP) cada uma possui. Quanto maior o número de MPs, menor a perda de nitidez das imagens quando o usuário utilizar o zoom. Também é importante conferir se o smartphone filma em HD, Full HD ou Ultra HD (4K)”, indica Marco.

Os equipamentos têm preços que variam justamente de acordo com as suas especificações e recursos. De acordo com a Anatel, 22 empresas são responsáveis pelos dispositivos já homologados no país. Entre essas fabricantes está a Motorola, que disponibiliza, entre outros, o modelo G34. Apto à 5G, ele chegou ao Brasil em janeiro de 2024 e oferece inteligência artificial para fotos e recursos completos de entretenimento. Sua bateria robusta de 5.000 mAh1 garante uso prolongado, a tela é de 6,5” com taxa de e o display na proporção 20:9, permite visão mais ampla de sites e leitura mais dinâmica do conteúdo. Outra fabricante com equipamentos homologados, a Samsung anunciou em maio passado o Galaxy M35 5G, modelo com tela de 6,6 polegadas, brilho intenso, som estéreo, processador com alta performance e bateria de 6.000 mAh. A câmera principal é de 50 MP com estabilização óptica de imagem, o que permite capturar imagens, de dia ou à noite, sem perder a qualidade. Para autorretratos, o aparelho oferece uma câmera frontal de 13 MP.


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*Conteúdo produzido pela Point e publicado no jornal Folha de S.Paulo em 04/08/2024



Projeto e comercialização: Point Comunicação e Marketing

Edição: Las Miradas Comunicação | Gustavo Dhein

Layout e editoração eletrônica: Manolo Pacheco / Sergio Honorio


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